
Supremo Tribunal de Justiça (STJ) da Guiné-Bissau à
caminha das eleições.O Presidente do Supremo Tribunal de Justiça exorta nesta quarta-feira em Bissau, a “classe política guineense para se manter serena e equidistante no processo eleitoral da instância suprema da justiça do país, evitando atitudes que possam pôr em causa a transparência do processo, da qual conforme disse, depende a independência e transparência dos tribunais.
Paulo Sanhá, candidato da sua própria sucessão,
ladeado de alguns juízes conselheiros do STJ assegura que, “a independência dos
tribunais é uma conquista do povo, uma garantia destina-se a evitar que os
magistrados sejam manipulados pelos políticos e grupos de interesses económicos
ou sirvam de caixa-de-ressonância dos políticos e de interesses económicos
instalados.
O presidente do Supremo Tribunal de Justiça realça o
papel dos magistrados perante a sociedade: “Não banalizar uma função e sua
instituição tão nobres quanto a magistratura.” Adiantando que está distanciado da
propaganda politica, com tudo, manifesta-se insatisfeito das crises cíclicas, garantindo
que sempre foi advogado durante o seu o seu mandato junto de quem de direito,
os sucessivos governos para a melhoria de qualidade de vida dos funcionários judiciais.

Instado a pronunciar- sobre a alegada corrupção generalizada
que assola o país, não terá atingido STJ, Paulo Sanhá disse não aceita e nem
desmente se há corrução nessa instância suprema da justiça guineense. Garantindo
que a sua candidatura continuará a pugnar pela aprovação dos estatutos remuneratório
dos magistrados, que visa contribuir para uma verdadeira independência dos
magistrados, implementação das diuturnidades, viaturas de função para todos os
magistrados, que, de resto não constituem favor, antes um direito. Para além de
enumerar varias realizações feitas pela atual direção do STJ.
Instado a pronunciar- sobre a alegada corrupção generalizada
que assola o país, não terá atingido STJ, Paulo Sanhá disse não aceita e nem
desmente se há corrução nessa instância suprema da justiça guineense. Garantindo
que a sua candidatura continuará a pugnar pela aprovação dos estatutos remuneratório
dos magistrados, que visa contribuir para uma verdadeira independência dos
magistrados, implementação das diuturnidades, viaturas de função para todos os
magistrados, que, de resto não constituem favor, antes um direito. Para além de
enumerar varias realizações feitas pela atual direção do STJ.
Recordamos que, a eleições do presidente e vice-presidente do STJ realizar-se-ão no dia 04 de abril deste ano, em
Bissau.
Notabanca; 21.03.2017
Notabanca; 21.03.2017
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