
A CEDEAO pressiona o
Presidente da República, José Mário Vaz para cumprir o acordo de Conakry, como
um das condições para a saída da crise política no país. O beninense assegurou que a organização não pode continuar a assistir eternamente o país com 543 soldados que lhes custam caro o sustento, por isso pensam começar a desmobilização.
Recorde-se que o braço armado da CEDEAO encontra-se no país, desde o golpe militar de 12 de Abril de 2012.
Entretanto, face a crise que dura, cerca de dois anos, Naby Kiriby Bangura, emissário de Alpha Conde, presidente da Guiné-Conakry, mediador da CEDEAO para a crise política no país reuniu-se hoje 08 de março em Bissau, com o chefe de Estado, José Mário Vaz.
A saída reafirmou o engajamento da comunidade internacional para a implementação do Acordo de Conakr.

Entretanto, o PRS e o
grupo dos “quinze” desafiam e consideram falsas as afirmações do Presidente da
Comissão da CEDEAO, Marcelo Allen Souza, em como, houve o consenso em nome de
Augusto Olivais, como figura escolhida como primeiro-ministro.
Ainda, no documento, o
PRS e o grupo dos “quinze” entendem que não faz sentido de falar sobre o
consenso, em nome de Augusto Olivais, uma vez não poderia contar com o apoio do
partido e dos deputados expulsos do PAIGC.
Na nota, lamentam que, o presidente da comissão da CEDEAO não compreende a realidade política vigente na Guiné-Bissau.
Por agora, é só resta esperar para ver!
Notabanca; 08.03.2017
Na nota, lamentam que, o presidente da comissão da CEDEAO não compreende a realidade política vigente na Guiné-Bissau.
Por agora, é só resta esperar para ver!
Notabanca; 08.03.2017
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