FUNDAÇÃO
JOÃO-23 DISPÕE DE UM NAVIO PARA OFERTAR O PAÍS MAS AS AUTORIDADES NACIONAIS BLOQUEAM
O PROCESSO
Não dá para acreditar mas
está acontecer mesmo. O país parece não encontrar os seus próprios filhos
para alavancar o desenvolvimento almejado.
A Fundação "João
23" tem um navio a oferecer o país para fazer a ligação maritima entre Bissau Pecixe
e vice-versa.
A informação foi avançada sábado
em Bissau, pelo delegado da fundação no país.
Contudo, Raul Daniel da
Silva disse que o sistema burocrático guineense está a dificultar a vinda do
barco, de Portugal para minimizar o sofrimento da população.
O caso já arrasta cerca
de dois anos sem que as autoridades nacionais assumissem as suas responsabilidades.
O responsável falava numa
marcha desportiva cujo itinerário Aeroporto de Bissau ao Liceu de Jerico, alusiva
a preparação da primeira conferência sobre os vinte e cinco anos da
solidariedade da Fundação na Guiné-Bissau a realizar-se nos dias nove e dez deste
mês, 3eem Bissau.
Para o Padre Joaquim
Batalha, presidente da Fundação "João 23" de Portugal, de vista ao
país, a situação política tem sido um entrave para o desenvolvimento das
actividades da sua organização na Guiné-Bissau.
O Padre garante continuarem
apoiar os guineenses para que o país se ergue com dignidade ao par dos outros países
do mundo.
“Estamos a ensinar pescar
para poderem, ganhar para comer e desenvolver o país com as suas próprias mãos”,
sublinha Padre Batalha.
Noyabanca; 04.03.2017
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