As estratégias com vista
ao assalto às instalações do Parlamento da Guiné-Bissau e eventual rapto do seu
líder, Cipriano Cassamá ganham contornos inquietantes.
A
denúncia consta numa nota de imprensa, do gabinete do presidente desse órgão
legislativo.
No
documento, a ANP revela que tomou conhecimento de fontes fidedignas, que existe
um despacho do Ministério do Interior que ordena a substituição do corpo de
segurança fixo do parlamento, sem que tenha havido uma concertação e
entendimento entre o Ministério do Interior e ANP.
Perante
a situação, Assembleia Nacional Popular (ANP) ameaça resistir caso, a
iniciativa prossiga e remete a responsabilização ao Governo de Umaro Sissoco das
consequências que possam advir, chamando a atenção da opinião pública nacional
e internacional sobre a matéria.
Por
outro lado, a ANP manifesta-se preocupada por aquilo que considera de silêncio
do Ministério Público às denúncias do presidente de APU-PDGB, Nuno Gomes
Nabiam, ainda que a própria instituição, enquanto representante do povo emitiu
uma ocorrência dos factos.
Notabanca;
19.01.2017
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