O ministro da Comunicação
Social considera as recentes acusações dos dirigentes da APU-PDGB de “mentira
política utilizada como arma e não deixa de ser mentira”. Pereira exorta os dirigentes apuanos de comprovarem a veracidades das acusações contra a sua pessoa se terá violado o código e interferiu na atividade editorial da TGB, que provem. Apesar de tudo, o governante admite respeitar integralmente às independências e linhas editoriais dos órgãos.
O Secretário-geral de APU-PDGB, Juliano Fernandes descreve que a notícia do seu partido foi censurada na TGB e depois retirada na plataforma de alinhamento de notícias, amando de Francelino Cunha alegando ordem do ministro, Vítor Pereira.
Igualmente, Batista Té, um dos vice-presidentes do APU-PDGB adverte ao protagonistas do caso para se repor a notícia exibir as imagens, caso contrário mobilizaram apuanos em massa, em frente da TGB, para exigir a demissão de Francelino Cunha e Vítor Pereira.Porque segundo disse constitui uma mera violação dos seus opositores para vincar as suas estratégias políticas.
Notabanca; 02.11.2016
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