PRIMEIRO-MINISTRO GUINEENSE E MINISTRA DA JUSTIÇA ESTÃO ENTRE ESPADA E PAREDE NO CASO CONSELHEIRO “DETIDO POR TRÁFICO DE DROGA E BURLA”
Num país minimamente sério, onde funciona a justiça e
existe o caráter nos homens e nas mulheres, é o suficiente que haja danças de
cadeiras no atual Governo da Iniciativa Presidencial.
Tudo porque, o Primeiro-ministro guineense Rui Duarte
Barros e a Ministra da Justiça, Maria Do Céu Silva Monteiro vivem entre a espada
e a parede. Também, já teriam sido colocados os seus cargos a disposição ou
então, demitidos, imediatamente, pelo Presidente da República. Nem mais!
O recente escândalo de detenção do “traficante de
droga”, igualmente, Conselheiro Especial do Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Mohamed Jamil Derbah com identidade guineense, não orgulha
nenhum guineense.
Conforme as fontes fidedignas de Notabanca no
estrangeiro e próximas do caso, os dois governantes pisaram a bola no tapete
vermelho e não têm condições para continuar no Executivo por “suspeitos de colaboração
direta com o cabecilha da rede de tráfico internacional de droga, branqueamento de
capitais, falsificação de documentos e suborno”.
O “traficante” Mohamed Jamil Derbah, terá instalado um gabinete do Governo da Guiné-Bissau no município de Adeje onde recebeu no seu hotel no dia 21 de setembro de 2024, a Ministra guineense da Justiça, Maria Do Céu Silva Monteiro em “circunstâncias bastante misteriosas”.
A governante guineense esteve em Tenerife de 17 a 21 de setembro de 2024, a convite do “Consejo General Del Notariado de Espanha” para participar num “Encontro Ibero-Americano, envolveu-se em negócios escuros com o Mohamed Jamil Derbah a mando do Primeiro-ministro guineense, Rui Duarte Barros. Maria Do Céu, não saiu de lá de mãos limpas”.Também, recentemente, Maria Do Céu Silva Monteiro deixou
Bissau rumo ao estrangeiro com o objetivo inicial participar no “Exame
Periódico Universal sobre a Situação dos Direitos Humanos-2025”, ela não
compareceu no evento, ficou em Lisboa pela rebatida com os problemas vigentes,
e teve que delegar o Diretor-geral da Política Legislativa, Degol Mendes para a
representar no magno encontro, em Genebra.
Para obtermos as reação das partes em causa, Equipe de
Notabanca contatou o Assessor de Imprensa do Primeiro-ministro. Esse disse nos para
aguardar. Passados alguns dias, contatamos o de novo, mas agora, ele não nos
atende chamadas. Quanto a Ministra da Justiça, o seu Assessor de Imprensa disse
a Notabanca que, “A Ministra não se encontra em Bissau”.
O Conselheiro do Primeiro- ministro guineense é
acusado de ser promotor principal das redes de falsificação de cartões de
crédito, o branqueamento de capitais, o recrutamento de diretores de bancos e a
extorsão de empresários através do recurso a “gangues armados até aos dentes” para
o proteger e obrigar os empresários e alguns traficantes, os pagamentos dos
alegados “impostos mafiosos exigidos” por ele.
Daí que, o nosso informante destaca a necessidade
premente na realização das eleições gerais no país para a reposição dos
parlamentares na ANP com vista a revisão dos diplomas que balizam os critérios
de concessões de nacionalidade, passaporte e medalha de mérito aos cidadãos
estrangeiros.
Nesta dinâmica, avança o nosso fiel confidente que, os
guineenses e a Comunidade Internacional esperam a reação pública e completa do
Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló para limpar a má imagem do
Governo e deixar a Guiné-Bissau pelo menos, com pouca dignidade.
Bom, quem ti viu é quem ti vê. Daí, é melhor apagar o
fumo de que esperar o fogo.
A ver vamos!
Notabanca; 11.05.2025





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