segunda-feira, 6 de março de 2017

“REUNIÃO DO CONSELHO DE ESTADO MOVIDO PELAS CALUNIAS E INSULTOS”
O líder do PAIGC Domingos Simões Pereira sentado no meio do do Primeiro-ministro Umaro Sissoco Embaló  e o ministro do Comercio e Promoção Empresarial.
Fontes de Notabanca indicam que “há intenções de fazer continuar o actual governo do Sissoco até ao fim da legislatura e organizar eleições”.
“A posição está a ser apoiado pelo PRS, Governo, alguns deputados do grupo dos 15, deputado do PCD e alguns membros do Conselho de Estado”. 
O PAIGC por seu lado defende o cumprimento do acordo de Conacri, como saída viável a crise politica.
A saída do encontro, o presidente da Assembleia Nacional Popular acusa o chefe do estado, de usar a reunião do Conselho de Estado como um meio para insultos e difamação. 
Cipriano Cassamá disse ainda que, a reunião foi uma máquina montada por José Mário Vaz para lhe injuriar. Com tudo entregou a este um documento com propostas para a saída da crise politica.
"Presidente da República não quer sair da crise. PR tem que cunmprir com o acordo de conacri. Caso contrario não podemos fazer nada, disse Cassamá.

O líder do PAIGC alinha-se no mesmo rolo Afirmando que encorajaram ao José Mário Vaz para se considerar a proposta do presidente da ANP.
Domingos Simões Pereira esclarece que: “A formatação da reunião visa objectivos que não visam ajudar a situação política nacional”, garantindo detalhar numa conferência de imprensa a realizar terça-feira na sede do PAIGC.
Victor Mandinga, cuja presença no encontro já havia sido posta em causa pelo PCD, por ter anunciado que não o vinculava, disse alinhar com José Mário Vaz, em defesa de que, os nove deputados da Comissão Permanente não podem impedir o funcionamento do Parlamento.
Carga explosiva no meio dos líderes políticos da Guiné-Bissau.
A ver vamos!
Notabança; 06.03.2017

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