A
posição foi defendida, segunda-feira 13 de Fevereiro, por Armando Mango, um dos
vice-presidentes do partido, numa conferência de imprensa para assinalar o
segundo aniversário da sua legalização.
De
acordo com o apuano, após a desolução do Parlamento deve-se constituir um Executivo
de Unidade Nacional composto por tecnocratas para a preparação das eleições por
forma a julgar os políticos que colocam o povo na penúria.
Marciano
Indi, Secretário Nacional adjunto de APU-PDGB adiantou que o seu partido está disposto
para trabalhar com qualquer Governo, desde que o mesmo seja formado na base da
legalidade.
“Não
vamos aceitar alinhar com um governo adaptado e inconstitucional”, sublinha marciano.
De
referir que, a cerimonia decorreu na ausência do líder da APU-PDGB, Nuno Gomes
Nabian.
Notabanca;
13.02.2017
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