Em declarações aos jornalistas, o porta-voz do Partido da
Renovação Social (PRS), Victor Pereira aplaude a nomeação do Umaro Sissoco ao
cargo do primeiro-ministro, sublinhando que a sua escolha revela o fim da crise
política vivido no país nos últimos tempos.
A Presidente do Partido Unido Social Democrata (PUSD), Carmelita Pires acusou o chefe de Estado de ter violado a Constituição da República com a nomeação de Sissoco ao cargo do Primeiro-ministro para liderar o Governo Inclusivo resultante do Acordo de Bissau e Conacri.
“Umaro Sissoco não reune as condições parar liderar um governo. Ele nunca deu provas do seu empenho na administração pública guineense”, afirmou Carmelita Pires.
Enquanto isso, o líder do Partido Movimento Democrático Guineense (MDG) Silvestre Alves exige a devolução do poder ao PAIGC.
Segundo Alves, o partido vencedor das últimas eleições legislativas tem por direito de governar na base da vontade do povo.
“Eu não
pretendo integrar nenhum governo duvidoso que não vai resolver o problema da
crise no país e que por cima tem dias contados”, refere Silvestre Alves.A Presidente do Partido Unido Social Democrata (PUSD), Carmelita Pires acusou o chefe de Estado de ter violado a Constituição da República com a nomeação de Sissoco ao cargo do Primeiro-ministro para liderar o Governo Inclusivo resultante do Acordo de Bissau e Conacri.
“Umaro Sissoco não reune as condições parar liderar um governo. Ele nunca deu provas do seu empenho na administração pública guineense”, afirmou Carmelita Pires.
Enquanto isso, o líder do Partido Movimento Democrático Guineense (MDG) Silvestre Alves exige a devolução do poder ao PAIGC.
Segundo Alves, o partido vencedor das últimas eleições legislativas tem por direito de governar na base da vontade do povo.
O líder do
partido da Nova Democracia (PND), Iaia Djaló conselheiro do PR manifestou por
seu lado, a disponibilidade total de integrar o governo do Umaro Sissoco caso
vir a ser solicitado.
Vicentes
Fernandes do PCD já terá garantido que nunca se alinha na ilegalidade. Quem
venceu as eleições legislativas cabe-lhe escolher a figura do PM e governar,
durante a legislatura.
O PAIGC, na
voz do seu líder, Domingos Simões pereira já fez saber que não participa no
novo governo, posição igual foi assumida pela União para a Mudança, segundo declarações
do seu líder, Agnelo Regala.
Notabanca; 21.11.2016
Notabanca; 21.11.2016

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