FRENTE SOCIAL DENUNCIA PERSEGUIÇÕES E ATAQUES AOS SINDICALISTAS
A Frente Social,
congregação dos sindicatos da educação e de saúde, denunciou hoje, 24 de
novembro ‘a perseguição e o ataque aos seus membros’, em particular ao
Presidente da Comissão Negocial, Seni Djassi, ‘como forma de impedir a atuação
deste no seu papel constitucional de defender os direitos fundamentais dos
servidores de saúde e educação”.
Em uma nota de denúncia e repúdio, a Frente Social considera este ato como uma violação da lei nº 8/91 de 3 de outubro e das convenções nºs 87 e 98 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), e apela para que os dirigentes que “se sentirem lesados ou inconformados com a atuação de algum membro sindical recorram às instituições vocacionadas, neste caso os tribunais”.
A Frente Social reitera que “as suas reivindicações são consequências do incumprimento do governo em garantir os cidadãos educação e saúde de qualidade, e de vários acordos estabelecidos com os sindicatos”.A congregação repudia
qualquer tipo de perseguição e presta toda a sua solidariedade ao Seni Djassi e
colegas que estão a ser privados das suas liberdades, enquanto cidadãos.
A Frente Social exige “
a cessação de todas as formas de perseguição e intimidação aos membros dos
sindicatos”.
Notabanca; 24.o11.2025


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