Isto porque, terminou
mais uma reunião do Concelho de Estado, órgão de consulta do Presidente da
República, com “Troca desagradável de galhardetes que não credibilizam nem as
instituições e nem o esforço do próprio povo aguardava que todos nós fizéssemos.”-DSP
A saída, o presidente da
ANP, Cipriano Cassamá qualificou o encontro de uma “farsa” e acusa o chefe do Estado,
José Mário Vaz de brincar com o povo.
“Continuamos na mesma
situação. Nós acabamos de sair de uma farsa. Não é um Conselho de Estado pra
mim. O presidente está a brincar com este povo. O Presidente não quer paz para
este país”, disse Cipriano Cassamá.
“Lamento profundamente. Tínhamos
assistido mais uma vez, à um espetáculo deplorável em que as palavras não foram
devidamente escolhidas e no final, em vez de uma contribuição positiva, ouvimos
trocas bastantes desagradáveis de galhardetes que não credibilizam nem as
instituições e nem o esforço do próprio povo, que aguardava que todos nós fizéssemos.
E não tenho dúvidas que José Mário Vaz terá algumas intenções de encontrar
algumas soluções da crise vigente”.
Porta-voz do Conselho de
Estado, Victor Mandinga discorda com um dos pontos da proposta apresentada pelo
presidente da ANP e questiona a legitimidade do documento em causa, por ter signatários
dos partidos políticos, que não engajam os parlamentares.
Com isto, não é por agora
a solução a crise política da Guiné-Bissau.
Notabanca; 15.03.2017
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