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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

LGDH QUALIFICA DE "QUADRO NEGRO A SITUAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NA GUINÉ-BISSAU"
Terminou a Conferencia Internacional sobre os Direitos Humanos, que vinha decorrendo em Bissau, iniciativa inquera-se no âmbito da execução do projecto “Observatório dos Direitos” assente numa parceria entre a Liga Guineense dos Diretos Humanos (LGDH) e os seus parceiros.
A conferência decorreu no Palácio Colinas de Boé sede do Parlamento guineense, “numa altura em que a liberdade de manifestação e da reunião estão restritas na Guiné-Bissau”.
“Há um despacho do ministro da Administração Territorial que ainda não está revogado e que restringe a liberdade de manifestação e da reunião nos espaços públicos”, sublinhou o presidente da LGDH.
A organização de defensora dos direitos humanos assegura que "estes e de mais outros casos acabam por revelar um quadro negro dos direitos humanos na Guiné-Bissau".
“A justiça constitui um instrumento de propagação de incertezas na Guiné-Bissau”.  
Presidiu o ato, o presidente do Parlamento guineense, Cipriano Cassamá.
Cassamá afirmou perante o presidente da Amnistia Internacional para a África Ocidental que, a Guiné-Bissau é o único país da CPLP e da CEDEAO onde se persiste a violação sistemática dos direitos humanos.
Notabanca; 06.02.2017

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