O ambiente
continua tenso nas cidades sul-africanas de Pretória e Joanesburgo, onde os
residentes mobilizados por grupos de vigilantes pilham e incendeiam casas
ocupadas por imigrantes nigerianos, numa alegada guerra contra a venda de drogas
e promoção de prostituição, Na àfrica do Sul.
Seis pessoas
foram detidas.
O elevado
desemprego que ronda os 26 por cento e a disputa de oportunidades de pequenos
negócios são factores que agitam a juventude sul-africana contra emigrantes,
sobretudo africanos e, neste caso particular, nigerianos.Mesmo depois da destruição de casas consideradas prostíbulos, prostitutas sul-africanas voltam ocupar os escombros para fazer o continuar o negócio de sexo, alegando que não têm alternativas na economia formal do país.
Os residentes consideram que os agentes da policia são inactivos porque são facilmente subornados por sindicatos do crime pelo que a luta contra a droga e a prostituição continua.
Para a África Diáspora, esta é uma forma de xenofobia contra emigrantes africanos pobres.
O Ministério sul-africano de Assuntos Internos diz que no ano passado houve mais de quatro mil casamentos forjados por imigrantes com sul-africanos visando a obtenção de documentos legais de residência no país.
Notabanca sabe-se que, encontram ali vários cidadãos guineenses mas pelas informações, estão fora do perigo.
Notabanca; 21.02.2017
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