O antigo representante das Nações Unidas na
Guiné-Bissau, José Ramos Horta, exorta as Nações Unidas (ONU) porquanto é
possível pautar-se pelo diálogo, “antes que as armas comecem a cantar” na
Guiné-Bissau. Com o efeito, o antigo Presidente timorense promete fazer chegar
à ONU, a situação política vigente do país, para que esta organização possa
intervir positivamente na Guiné-Bissau.
Com tudo, o Prémio Nobel da Paz, garante continuar a
mobilizar apoios humanitários para o povo guineense junto aos parceiros
internacionais.
Na qualidade do porta-voz da organização da Sociedade
Civil, Lesme Monteiro do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados realçou
a preocupação dos jovens guineenses perante a crise, que até então, nenhuma
legislatura chega ao fim do seu mandato devido interesses de um grupinho de
pessoas.
Lesme Admite que nenhum país consegue desenvolver com
registos de mais de quatro governos por legislatura.
Recordamos que, o grupo reputa e condena com veemência
a “decisão do ministro da Administração Territorial, que proíbe a realização de
manifestações e reuniões nos lugares públicos de Bissau”.
Notabanca; 14.02.2017
Esta é a nossa Guiné Bissau que muitos lutaram pra sermos livres da colonização e hoje os próprios guineenses a maltrataram os guineenses por um simples razão interesse pessoal em cima dos interesses coletivos que é interessante do país de todos nós basta violação dos nossos direitos basta usso da força a Guiné não precisa mais deste tipo de demostração de matchum dade
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