AMEAÇAM FAZER VIGÍLIA PARA PRESSIONAR SISSOCO
Os
tarbalhadores reclamam quatro anos de salários em atraso e melhores condições de vida.
A 16 de março
de 2013 Guinétel/Guinetelecom, as únicas empresas de telecomunicação pública foram
decretadas falência técnica na Gui´né-Bissau e os seus funcionários abandonados às
suas sortes.
Em conferência de
imprensa sexta-feira em Bissau, David Mingo, presidente do sindicato de base da
empresa disse que querem ver na prática as acções de Úmaro Sissoko, sobretudo
no que diz respeito o relançamento destas empresas.
O sindicalista mostrou-se
indignado com aprovação de alguns documentos na última plenária de Conselho de
Ministros, sobre as instalações da nova empresa “MGI”-Telecom, em parceria com ARN.
Conforme disse, o facto não podia ser integrado na ARN mas sim, na empresa do
Estado, neste caso, Guiné-Telecom/ Guinétel
Notabanca; 27.01.2017
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