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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

TRABALHADORES GUINÉ-TELE GUINÉ-TELECOM
AMEAÇAM FAZER VIGÍLIA PARA PRESSIONAR SISSOCO
Os trabalhadores dass empresas Guiné-Telecom/ Guinétel ameaçam organizarem vigília no dia 15 de fevereiro, no portão principal do Palácio do Governo para pressionar o Primeiro-ministro cumprir com as suas promessas, feitas pela terceira vez consecutiva.
Os tarbalhadores reclamam quatro anos de salários em atraso e melhores condições de vida.
A 16 de março de 2013 Guinétel/Guinetelecom, as únicas empresas de telecomunicação pública foram decretadas falência técnica na Gui´né-Bissau e os seus funcionários abandonados às suas sortes.
Em conferência de imprensa sexta-feira em Bissau, David Mingo, presidente do sindicato de base da empresa disse que querem ver na prática as acções de Úmaro Sissoko, sobretudo no que diz respeito o relançamento destas empresas.
O sindicalista mostrou-se indignado com aprovação de alguns documentos na última plenária de Conselho de Ministros, sobre as instalações da nova empresa “MGI”-Telecom, em parceria com ARN. Conforme disse, o facto não podia ser integrado na ARN mas sim, na empresa do Estado, neste caso, Guiné-Telecom/ Guinétel
Notabanca; 27.01.2017

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