“Não vale a pena contar o
nome”. Disse líder do Parlamento.
Cipriano Cassamá falava quinta-feira
em Bissau, durante a solidariedade que recebeu pelos antigos combatentes da
liberdade da Pátria, na sequência do vandalismo do seu gabinete no Palácio
Colinas de Boé.
Cassamá considera o acto
de vandalização do seu gabinete de “triste é uma vergonha nacional” e chama o gesto
dos combatentes da liberdade da petreia de “um conforto”.
O presidente do
Parlamento guineense deixa claro que até aqui, está a cumprir com o plasmado no
regimento da ANP.
Aulé Na Biutcha e Silaté
Indjai, em nome dos veteranos da guerra de libertação nacional afirmaram que a
situação vigente no país está longe das aspirações de Amílcar Cabral e o poder
não pode ser assumido a margem das leis.
Entretanto, o líder do
parlamento guineense recebeu ainda hoje, em audiência, na sua residência o
representante residente da CEDEAO.
Em debate, esteve a atual
situação sociopolítica da Guiné-Bissau.
Notabanca; 26.01.2017


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