Em conferência de
imprensa realizada quinta-feira em Bissau, Miguel Pereira minimiza as
declarações do médico, Augusto Blute, presente no acto da retirada do cadáver
que flutuava nas águas territoriais, que o navio chinês trouxe para Bissau.
O advogado adianta ainda que,
o pescado em causa que se encontrava no barco, nunca foi desembarcado no país
para comercialização e ameaça avançar com uma queixa-crime contra o médico,
Augusto Bluté e de mais caluniadores da empresa.
O responsável do bordo de
marca Yi FENG 16, falou com o médico Bluté, e aos jornalistas, afirmando que,
juntou o cadáver com os peixes, na presença de agentes do Instituto Marítimo
Portuário perante olhar dos jornalistas como testemunhas oculares.
Entretanto, algumas
pessoas pretendem ainda cobrir o céu com as mãos, tentando minar os vereditos
dos factos deste episódio bem notório, para vender o pescado e colocar a vida
da população em risco.
Notabanca; 05.01.2016
Sem comentários:
Enviar um comentário