Ainda não é desta a resolução da crise politica com vista a normalização do cenario político da Guiné-Bissau.
Tudo porque, o PAIGC decide não integrar o Governo liderado por Umaro Moktar Cissoco Embaló e retira confiança política ao cidadão e militante do partido, José Mário Vaz (Presidente da República da Guiné-Bissau).
| João B. Vieira |
O partido suportou a candidatura de José Mário Vaz à presidência da Guiné-Bissau, mas o desentendimento tem reinado nesta legislatura, com o Presidente guineense a demitir dois Governos do PAIGC e contínua ainda com atitudes que demonstram que está determinado em prejudicar o PAIGC.
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| José Mário Vaz |
“Dos 212 membros do Comité Central presente no encontro, 201 votaram ao favor, e 11contra a resolução final, o que corresponde 96.06% favorável e 04% contrariam a decisão.
Ainda de acordo com fontes partidárias, o PAIGC mandatou o presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá para intervir junto do mediador da CEDEAO, Presidente Alpha Condé, para esclarecer a figura escolhida ao cargo do primeiro-ministro do Governo Inclusivo, bem como encetar diligencias com vista ao cumprimento do acordo de Conakry.
Durante a reunião do Comité Central votou-se a moção de pesar pela morte, do líder da Revolução Cubana, “El Comandante Fidel Castro Ruz, vítima de doença”.
A ver vamos!
Notabanca, 27.11.2016


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