
O jornalista da Televisão da Guiné-Bissau, Mário
Oliveira que padece de desvio de coluna vertebral já um ano, precisa de
tratamento médico numa clínica especializada no estrangeiro, mas não pode
viajar devido a “burocracia” da embaixada de Portugal, em Bissau.O jornalista já dispõe de junta-medica, termo de referência, passaporte, agendamento online solicitado pela embaixada de Portugal em Bissau, a quatro meses para concessão de visto, mas até agora está em Bissau, entre a vida e a morte sem resposta favorável da embaixada portuguesa.
De acordo com Mário Oliveira recebeu uma resposta da embaixada que só terá o visto para se viajar, quando tiver consulta marcada em Lisboa.

Mário disse ainda que, corre risco de ficar paralisado
definitivamente se não for tratado a tempo útil, já que não consegue
encaminhar-se corretamente por falta de tratamento adequado. Mostrando-se
insatisfeito com a direcção da TGB, que segundo disse só endereçou o pedido de concessão
de visto à embaixada, e não se preocupa prosseguir com as diligências
necessária para que o seu processo torne mais célere, por forma a obter o visto
de viagem.O jornalista disse que esteve em Lisboa e estranha-se a postura assumida pela embaixada de Portugal em Bissau, sobre o seu tratamento. Lamentando servir o país há vários anos e na doença abandonado a sua sorte.
Notabanca; 13.11.2016
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