UE E A UA ENCORAJAM CRIAÇÃO DE GOVERNO PARA
DESBLOQUEAR INSTITUIÇÕES E RETOMA ECONÓMICA
A União
Europeia (UE) e a União Africana (UA) saudaram o recente acordo de Conakry com
vista a ultrapassar o impasse político na Guiné-Bissau, instando todos os
atores políticos a agirem de “boa-fé” na implementação do compromisso.
No final do
encontro anual entre o Conselho de Paz e Segurança da União Africana, Comité
Político e de Segurança da União Europeia (UE), que decorreu em Bruxelas
(Bélgica), no quadro dos diálogos frequentes previstos na parceria UE-África, a
declaração conjunta adoptada aborda diversos conflitos e situações de crises no
continente africano, incluindo a situação na Guiné-Bissau.
“Sobre a
Guiné-Bissau, o Conselho de Paz e Segurança da UA. Comité Político e de
Segurança da UE saúdam o recente acordo em torno de uma solução consensual para
o impasse político no país”, sublinhando o papel chave desempenhado pela CEDEAO,
pode ler-se na declaração conjunta.
União Africana e União Europeia sublinham, por outro lado, “a necessidade da classe política guineense se empenhar de boa-fé na implementação e concretização do acordo, para a criação de um Governo Inclusivo, de modo a assegurar a estabilidade, o funcionamento das instituições e a retoma económica da Guiné-Bissau”.
União Africana e União Europeia sublinham, por outro lado, “a necessidade da classe política guineense se empenhar de boa-fé na implementação e concretização do acordo, para a criação de um Governo Inclusivo, de modo a assegurar a estabilidade, o funcionamento das instituições e a retoma económica da Guiné-Bissau”.
Notabanca;
26.10.2016
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