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sábado, 22 de outubro de 2016

BUBO NATCHUTO REGRESSA PARA SUA PÁTRIA COMO "HERÓI" 
O ex-chefe de Estado-Maior da Armada guineense, José Américo Bubo NaTchuto que ariscava uma “pena que podia ir até prisão perpétua”, condenado a quatro anos de prisão, acusado de tráfico de drogas e misseis regressou na noite do sábado dia 22, ao seu país como "herói". “Com milagre de Deus fidju de terra nassi terra, estou na minha terra. Vou morrer na minha terra”, Notou Bubo.
O Aeroporto de Bissau estava repleto de moldura humano em jeito de solidariedade para com o Antigo Combatente da Liberdade da Pátria. Não se registou a presença de nenhum membro do Governo e nem das chefias do Estado Maior-general das Forças Armadas.
Bubo Natchuto foi capturado pelos agentes dos Estados Unidos da América numa ação antidroga em 2013, “confessou os crimes” no ano seguinte, bem como outros três homens que foram detidos na mesma circunstância.

Agentes da DEA afirmam que detinham elementos de prova tais como: “Escutas telefónicas e vídeos do seu envolvimento no tráfico de drogas e misseis terra ar para os guerrilheiros das FARCs na Colômbia, consideraram-no uma ameaça forte para a segurança dos EUA, também foi veiculado pelos seus detractores
sobretudo os “mafiosos e fascistas” da CPLP, que cobrava um milhão de dólares americanos por cada tonelada de descarga da droga no território nacional”, afinal tudo era “mentira”, senão vejamos:
Na Tchuto que ariscava uma “pena que podia ir até prisão perpétua” foi condenado quatro anos de prisão por agora, absolvido. Está no seu próprio país. Isto exige mais esclarecimento.
Recordamos que, os seus companheiros nomeadamente, Tchamy Yala foi condenado a cinco anos de prisão, Papis Djeme foi condenado a seis anos e meio de prisão e Malam Mane Sanhá já cumpriu os 36 meses de pena e foi deportado no final do ano passado para Portugal, por ter nacionalidade portuguesa e guineense, mas ter usado o passaporte português no processo de deportação.
Em Abril de 2013, Na Tchuto e os companheiros foram detidos em “águas internacionais, ao largo de Cabo Verde”, por uma equipa da agência de combate ao tráfico de droga norte-americana. 
Como não encontraram provas, e para não indemnizarem o Bubo, tiveram de negociar com ele para assumir a culpa em troca de uma pena leve. Que vergonha! 
Quem trafica toneladas de drogas e armas é condenado apenas 04 anos de prisão!? Agora absolvido. Esta história está mal contada. 
Com tudo, os alguns guineenses estão bastantes orgulhosos de verem no país que viu nascer, a quem chamam de "Herói-Bubo Na Tchuto".
Afinal, a América precisa de Bubo! 
Parabéns combatente Bubo! 
Notabanca; 22.10.2016

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