ARTESÃOS PEDEM ESTABILIDADE
POLÍTICA PARA AUMENTAR TURISMO
Os artesãos da Guiné-Bissau pediram hoje estabilidade
política para que o país possa receber turistas que comprem as peças
"inigualáveis e inconfundíveis" que são criadas pelos guineenses.
Segundo Alexandrina Mané, uma das responsáveis da
Associação de Produtores e Promotores de Arte (APPA), "a estabilidade
política é vital neste momento" e o país necessidade de "ter mais
turistas".
A dirigente da associação, que representa 222
artesãos, acredita que a partir da legalização da APPA, o ano passado, a
associação "tem pernas para andar" no sentido de dinamizar um setor
que a própria diretora-geral do Artesanato, Catarina Taborda, admite ter
"um potencial enorme" para o Produto Interno Bruto (PIB) na
Guiné-Bissau.
"A
Guiné é um país pequenino, mas se trabalhar bem o turismo, o artesanato entra,
encaixa-se perfeitamente, e o país e os artesões ganham", referiu Mané,
piscando o olho às companhias áreas que operam na Guiné-Bissau, sobre o que
devia ser o seu papel na promoção do artesanato guineense.
Por
causa das restrições das bagagens, os turistas preferem cada vez mais comprar
peças leves para evitar excesso de carga, defendeu Alexandrina Mané, que fala
em prejuízos enormes para os artesões, que, disse, têm nos objetos maiores a
"parte do leão do seu negócio".
Notabanca;
16.01.2019
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