Forças Policias travaram
hoje, mais uma vez a marcha pacífica dos Cidadãos Conscientes Inconformados.
“ O Estado de direito democrático
está em perigo na Guiné-Bissau”.
Afirmou hoje em Bissau, o
presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos.
Augusto Mário da Silva
reagia mais um impedimento da realização da marcha pacífica do Movimento dos
Cidadãos Conscientes Inconformados pelas forças policiais.
“O atual regime está a
por em causa todas as conquistas alcançadas pelo povo da Guiné-Bissau, e penso
que, todos nós devemos mobilizar para estancar esta prática para reagir,
censurar repudiar estas práticas nefastas à democracia na Guiné-Bissau”. O ativista exorta aos guineenses a não deixar passar de forma impune o que está acontecer no país e pede aos guineenses para se mobilizarem-se face as violações sistemáticas dos direitos cívicos.
Para o porta-voz do Movimento
dos inconformados garantiu em não desarmar, enquanto o país continua na
situação de incerteza.
Sumaila Djaló afirma que
policiais armados até aos dentes atacaram manifestantes e torturam alguns
dispersando os com intuito de silenciar o povo guineense.O ativista garante que a luta continuar enquanto o país estiver como está. Enquanto o Presidente da República a tentar a silenciar tudo e todos operante a maldade que impôs os guineenses, “custe-nos, o que possa a custar, a nossa luta vai continuar.”
As manifestações visam exigir o Presidente da Republica, José Mário Vaz a renunciar-se das funções, por ser motor da crise política instada no país.
Uma coisa é certa. Um dia
alguém será responsabilizado pelos seus atos ilegais-coercivos.
Notabanca; 14.04.2018
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