Quando o Estado é coxo e inoperante, as coias andam deste jeito.
Um empresário da Guiné-Conakry, vulgarmente conhecido por “Bilo” fugiu do fisco, cerca de seis biliões de francos cfa.
O
valor envolve o próprio Estado guineense e alguns Bancos comerciais sedeados no
país.
Preocupado
com a situação, o diretor-geral das Alfândegas promete reativar as medidas
interpostas para com os operadores económicos.Contudo, Nbissan Nkiling Nabitchita enalteceu o comportamento de certas empresas que sempre têm colaboradores com as Alfândegas.
A situação afectou igualmente os serviços de Contribuição e Impostos.
Conforme explicou Ilda Gomes de Sá, directora-geral da instituição.
Sobre o clima desavindo que envolveu a sua instituição com a empresa Alfredo Miranda, a responsável reconheceu o mal-estar prevalente na altura, lamentando o facto de ela ser a vítima da queixa do empresário.
Notabanca;
11.04.2018
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