Assinalou-se hoje, quatro anos do desaparecimento físico do antigo Presidente da República, Koumba Yalá.
Comemorações
de quatro anos “assassinato” de Koumba Yalá marcada com fricções entre PRS, a
família do malogrado e acusações de APU-PDGB contra Alberto Nambeia.
O
fundador do PRS faleceu a quatro de Abril de 2014, horas depois de ter
discursado num comício em Buba, em apoio a Nuno Gomes Nabiam nas eleições
presidenciais.
Para
marcar a data, os dirigentes do PRS, de APU-PDGB) e Funkoya, (Fundação Kumba
Yalá) depositaram na quarta-feira, coroas de flores na campa do malogrado na
fortaleza de Amura.
Certório
Biote, vice-presidente dos renovadores prometeu continuar com as ideologias de
Kumba Yalá:
“Viemos
aqui para homenagear o líder imortal e fundador do PRS, Koumba Ialá. Não pode
falar de Koumba Ialá só no PRS, foi ele que fundou o PRS. Koumba Ialá é um
homem que serviu o bastante a Guiné-Bissau e lutou pela reafirmação da
democracia no país, e granjeou o PRS,” diz Certório.
Agostinho
da Costa, secretário da estrutura de Assembleia de Povo, acusa o presidente do
PRS, Alberto Nambeia, de ser um político vazio e não reconhecer o valor de Koumba
Yalá. Adiantando que Nambeia não tem foto do líder carismático dos libertadores
no seu gabinete de trabalho.
“São
eles que fizeram golpe ao Koumba Ialá e agora com Domingos Simões Pereira”.
Entretanto,
a coordenadora da Funkoya, Joana Cobdé Nhanca, uma das irmã mais nova do
falecido, reafirmou que continuam a ser vitimadas pela atual direção do PRS.
Notabanca;
04.04.2018
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