quinta-feira, 5 de abril de 2018

“ASSASSINATO” DE KOUMBA YALÁ MARCA FRICÇÕES ENTRE PRS APU-PDGB E A FAMÍLIA DO MALOGRADO
Assinalou-se hoje, quatro anos do desaparecimento físico do antigo Presidente da República, Koumba Yalá.
Comemorações de quatro anos “assassinato” de Koumba Yalá marcada com fricções entre PRS, a família do malogrado e acusações de APU-PDGB contra Alberto Nambeia.
O fundador do PRS faleceu a quatro de Abril de 2014, horas depois de ter discursado num comício em Buba, em apoio a Nuno Gomes Nabiam nas eleições presidenciais.
Para marcar a data, os dirigentes do PRS, de APU-PDGB) e Funkoya, (Fundação Kumba Yalá) depositaram na quarta-feira, coroas de flores na campa do malogrado na fortaleza de Amura.
Certório Biote, vice-presidente dos renovadores prometeu continuar com as ideologias de Kumba Yalá:
“Viemos aqui para homenagear o líder imortal e fundador do PRS, Koumba Ialá. Não pode falar de Koumba Ialá só no PRS, foi ele que fundou o PRS. Koumba Ialá é um homem que serviu o bastante a Guiné-Bissau e lutou pela reafirmação da democracia no país, e granjeou o PRS,” diz Certório.
Agostinho da Costa, secretário da estrutura de Assembleia de Povo, acusa o presidente do PRS, Alberto Nambeia, de ser um político vazio e não reconhecer o valor de Koumba Yalá. Adiantando que Nambeia não tem foto do líder carismático dos libertadores no seu gabinete de trabalho.
“São eles que fizeram golpe ao Koumba Ialá e agora com Domingos Simões Pereira”.
Entretanto, a coordenadora da Funkoya, Joana Cobdé Nhanca, uma das irmã mais nova do falecido, reafirmou que continuam a ser vitimadas pela atual direção do PRS.
Notabanca; 04.04.2018

Sem comentários:

Enviar um comentário